"No fundo, António Costa está a desistir de ajudar, em vez de adotar a estratégia de patriotismo económico e as medidas de apoio à economia e ao emprego que o CDS tem vindo a propor há bastante tempo: prolongamento do regime de lay-off simplificado até ao final do ano, assim como a eliminação dos pagamentos por conta, linhas de crédito a fundo perdido de apoio às empresas com maior dificuldades e ainda a criação de um mecanismo de acerto de contas".
"Em vez de garantir que as empresas não encerrem e ajudar a manter empregos, o executivo preferiu complicar e votar ao abandono os profissionais do setor e suas famílias".
Sobre a proposta do primeiro-ministro de que os desempregados do turismo, (o turismo é uma das áreas mais atingidas pela pandemia), podem fazer formações necessárias, para trabalhar no setor social, Francisco Rodrigues dos Santos, critica o Governo.
"Se assim fosse, a primeira pessoa que devia procurar uma oportunidade no setor do turismo seria a ministra da Segurança Social, depois de se mostrar totalmente insensível para o exercício das atuais funções", disse o presidente do CDS-PP.
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