O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, teve de sair de emergência da base militar da NATO na Lituânia depois de o evento ter sido interrompido pela Força Aérea Russa, segundo o “El Mundo”.
O alarme soou quando o presidente lituano, Gitanas Nauseda, estava a discursar. A aeronave russa não identificada, obrigou dois caças Eurofighter a partir para intercetá-la e identificá-la. Até ao momento sabe-se que o avião sobrevoou o Mar Báltico, mas sem se identificar e sem qualquer comunicação prévia com as torres de controlo civil.
O “El Mundo” adianta também que o evento foi visto como uma ação habitual da aviação russa e que podem existir outra aeronaves.
Depois do sucedido, o evento foi retomado, sem que se saiba de onde descolou o avião russo. As forças de Espanha estão a monitorizar o espaço aéreo de três repúblicas balcânicas que precisam de aeronaves de combate nas bases aéreas.
No regresso, Sánchez prosseguiu com o seu discurso tendo destacado a importância da presença espanhola na defesa da segurança de todos os membros da Aliança Atlântica.
O primeiro-ministro da Espanha está em digressão pelas repúblicas bálticas e aproveitou esta manhã para se deslocar à base da Aliança Atlântica em Šiauliai (Lituânia), onde estão 134 militares espanhóis.
A interferência russa acontece no mesmo dia em que a “Telemadrid” avançou que a base de dados que contém todos os dados dos vacinados de Madrid ficou aberta ao público durante algumas horas devido a uma falha informática e como tal os dados pessoais de Pedro Sánchez e do rei de Espanha foram expostos.
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