Segundo a GNR, no decurso de uma ação de fiscalização de pescado, foi detetada "uma descarga de pescado não autorizada, uma vez que todo o pescado deveria estar selado nos porões do navio", daí resultando a apreensão de "cerca de uma tonelada de pescado fora dos porões".
Feita a "confrontação com o documento de declaração de carga e com o documento de controlo das descargas controladas pela Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM)", a GNR apurou estarem nos porões "205 toneladas de pescado de diversas espécies, que foram apreendidas, bem como um pé-de-cabra, uma chave de estrias, uma empilhadora e dois restos de selos inutilizados", lê-se ainda.
O capitão do navio, um homem de 69 anos, foi então "identificado pelos crimes de descaminho ou destruição de objetos colocados sob o poder público e quebra de marcas e de selos", acrescenta a GNR, assinalando que mais 13 homens foram também identificados.
Os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Ílhavo, acrescenta a nota de imprensa.
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