O ministro das Finanças admite que a TAP vai precisar de mais do que os 500 milhões de euros inicialmente previstos no Orçamento de Estado para este ano. João Leão reconhece que o impacto da crise está a ser mais forte do que o esperado, mesmo assim afasta a hipótese de um orçamento retificativo.
O ministro das Finanças não avança números, mas admite que a situação atual da TAP está mais complicada do que inicialmente previsto. Logo, em 2021, será quase certa a necessidade de injetar mais dinheiro na companhia.
Um valor ainda em discussão, mas que, segundo João Leão, não deverá conduzir a um orçamento retificativo.
Quanto às empresas, em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, o ministro avança que os apoios vão manter-se "custe o que custar". Apoios que nega terem sido poupados às empresas e garante que o Estado gastou o que era necessário gastar.
O prolongamento das moratórias é tema neste momento em análise, mas o mais provável é que a solução possa vir a ser pensada setor a setor.
O Governo prevê que 2021 seja um ano de crescimento logo a partir do segundo semestre após o período do verão. Mas a análise será ser feita trimestre a trimestre.
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