
O resultado da autópsia da funcionária do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, que morreu dois dias após ter sido vacinada contra a covid-19, revela que a causa da morte foi um enfarte agudo do miocárdio.
A família da auxiliar recebeu a análise esta semana, mais de um mês após a morte da trabalhadora, que foi vacinada a 30 de dezembro e morreu a 1 de janeiro, de forma súbita. À data, o IPO tinha já esclarecido que a auxiliar não tinha registado qualquer reação adversa à vacina, nem no próprio dia nem nos dias subsequentes.
À data, os dados preliminares resultantes da autópsia médico-legal não evidenciaram qualquer relação entre a morte da funcionária e a administração da vacina.
Sem comentários:
Enviar um comentário