Os combatentes mortos na região de Masyaf são todos paramilitares estrangeiros que lutam ao lado das forças do presidente Bashar al-Assad, afirmou o diretor da ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman.
Os mísseis atingiram posições de milícias apoiadas pelo Irã em Masyaf e um centro de pesquisas do regime sírio.
O exército israelense afirmou que não comenta notícias da mídia estrangeira.
De acordo com governo dos Estados Unidos, o centro atingido pelo ataque fabricaria gás sarin, uma afirmação desmentida pelas autoridades sírias, que repetem que o país não tem armas químicas.
A agência estatal síria informou que a defesa aérea síria intercetou mísseis lançados por Israel contra a província de Hama.
"Nossa defesa aérea intercetou um ataque sobre a região de Maysaf", na província de Hama, fundamentalmente rural, afirmou a a agência.
A TV pública síria divulgou imagens em que aparecia, segundo ela, a força aérea respondendo ao ataque israelense.
No Líbano foram ouvidos aviões de guerra israelenses sobrevoando o país vizinho à Síria - pouco antes dos bombardeios, constataram correspondentes da AFP.
Israel realizou centenas de bombardeios na Síria desde que começou a guerra civil, em 2011, contra forças iranianas, forças do movimento xiita Hezbollah e tropas do governo sírio.
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