"Sei que já há mulheres que vão à CGT (central sindical) e a primeira reação vai ser sindical, já que há um aumento no número de casos, uma ação sindical forte porque são pessoas que trabalham sozinhas e estão isoladas. E há depois uma reação política e temos de pensar como vamos ajudar estas mulheres", disse Bárbara Gomes, conselheira municipal de Paris.
" Muitas destas mulheres estão a chegar à reforma e os patrões não querem pagar as prestações sociais no momento da reforma, que dependem do número de anos que têm de serviço, então fazem muita pressão para as pessoas se demitirem e elas têm o direito do lado delas, mas é difícil ter provas das horas feitas e fazem com que a situação delas seja complicada".
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