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sábado, 27 de junho de 2020

O VIRUS QUE NÃO INTERESSA COMBATER



Jovens raparigas recorrem à prostituição, para poderem sobreviver à crise de fome em África, crise essa que atinge milhões de pessoas.

Meninas de 12 anos em Angola, "vendem-se" por menos de 40 cêntimos, para poderem comprar alimento para a alimentar as famílias.

Robert Bulten, director do Observatório Mundial para Emergência em Angola, disse que: "uma rapariga entre os 12 e os 17 anos, pode obter cerca de 500 kwanzas, o que equivale a cerca de 93 cêntimos, por sexo", valor esse que é suficiente para comprar cerca de um quilo de feijão ou dois quilos de milho.

As famílias para sobreviverem, muitas das vezes têm de casar as meninas mais cedo, assim será menos um membro da família para alimentar, e assim afastar a menina da prostituição.

Para Bulten, "a crise em Angola também contribui para o aumento dos casos de rapto e casamento infantil".

"O sul de África, vive uma das piores secas das quatro décadas, e o preço de alguns produtos básicos duplicou desde o ano passado", disse Bulten.

"Cerca de 45 milhões de pessoas estão a enfrentar uma crise de fome, numa catástrofe silenciosa, causada pela constante seca, as cheias generalizadas e a instabilidade económica", disse fonte das Nações Unidas





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