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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

IMPUREZAS DETETADAS NA VACINA DA MODERNA SÃO PARTÍCULAS DE AÇO INOXIDÁVEL


As impurezas detetadas no Japão num lote da vacina da Moderna contra a covid-19 são partículas de aço inoxidável, mas não representam "risco excessivo para a segurança" das pessoas, indicou, esta quarta-feira, a empresa biotecnológica norte-americana.

Há cerca de uma semana, o Japão suspendeu a utilização de três lotes da mesma série da vacina contra a covid-19 da Moderna, o equivalente a 1,63 milhões de doses, após relatos de centros de vacinação da presença de impurezas em frascos por abrir de um dos lotes. Em comunicado, o fabricante norte-americano da vacina adianta que as doses dos três lotes serão recolhidas e inutilizadas a partir de quinta-feira.

Análises feitas pela empresa a um dos lotes revelaram a presença de partículas de aço inoxidável. A Moderna assegura, em comunicado, que "a presença rara de partículas de aço inoxidável na vacina não representa risco excessivo para a segurança" das pessoas, acrescentando que este metal é muito utilizado na indústria alimentar e em válvulas cardíacas.

"Partículas metálicas injetadas num músculo poderão provocar uma reação local (no sítio da injeção), mas não deverão 'a priori' provocar outras reações adversas", sustenta a Moderna, que assina o comunicado com a empresa farmacêutica Takeda, que distribui a vacina no Japão, assinalando que "não se espera que a injeção das partículas identificadas resulte num risco médico acrescido".

O incidente teve origem numa linha de produção de uma empresa farmacêutica contratada em Espanha pela Moderna, a Rovi, que produz a vacina contra a covid-19 do fabricante americano para mercados fora dos EUA. O comunicado da Moderna, citado pelas agências noticiosas internacionais, não esclarece se o lote analisado é o mesmo das doses dadas a dois homens que em agosto morreram no Japão após a toma da segunda dose da vacina.

As vítimas, de 30 e 38 anos, que tiveram febre depois de receberem a vacina, não apresentavam problemas de saúde ou histórico de alergias. No sábado, a Moderna afastou que a sua vacina tenha provocado a morte dos dois homens, mas avançou que estava a investigar o sucedido em conjunto com o Governo nipónico e o distribuidor. Esta quarta-feira, o fabricante alegou que "não há provas" de que duas mortes estejam ligadas à toma da vacina.

A administração da vacina da Moderna já foi suspensa em várias regiões japonesas após a descoberta de outros lotes contaminados, sem que a empresa se tenha pronunciado no comunicado.

sexta-feira, 21 de maio de 2021

DEIXOU COMANDOS DE COMBOIO A 150 KM/H PARA IR À CASA DE BANHO


O condutor de um comboio de alta velocidade no Japão arrisca ser punido depois de ter abandonado o "cockpit" durante alguns minutos para ir à casa de banho.

A bordo do Hikari 633 seguiam 160 passageiros, segundo a imprensa local.

Na ausência do condutor, foi um colega sem a devida licença de condução que assumiu os comandos do comboio de alta velocidade, que circulava a 150 quilómetros/hora.

Ninguém deu por nada durante a viagem, que decorreu como previsto, mas a empresa ferroviária do Japão (JR Central) decidiu reportar o incidente e pediu desculpas publicamente.

De acordo com a empresa, o caso aconteceu no passado domingo de manhã (dia 16) quando o comboio circulava no município de Shizuoka.

O condutor, de 36 anos e cuja identidade não foi revelada, sofreu uma indisposição de estômago e precisou de ir à casa de banho urgentemente. Foi então que chamou o colega ao "cockpit" para assumir o controlo do comboio. Esteve ausente três minutos, segundo a empresa.

Segundo as regras internas, no caso de os condutores terem algum problema de saúde devem contactar a central da empresa. Estão autorizados a pedir a um colega que assuma os comandos mas apenas se tiver licença de condução.

Os dois funcionários arriscam agora um processo disciplinar.

Os caminhos-de-ferro no Japão são reconhecidos pela eficiência, pontualidade e exigência elevada de segurança. Os acidentes ferroviários são raros. O último grande acidente data de 2005, quando um comboio descarrilou em Amagasaki e 107 pessoas morreram.

A linha férrea de alta velocidade no Japão (Shinkansen) nunca teve um acidente em 57 anos de atividade.

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