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quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

AUTORIDADES INVESTIGAM "SINAIS DE VANDALISMO" NA REDE ELÉTRICA BRASILEIRA


As autoridades brasileiras estão a investigar "sinais de vandalismo" e "sabotagem" na rede elétrica nacional e a sua possível relação com os manifestantes radicais que defendem um golpe de Estado.

A Agência Nacional de Eletricidade (Aneel, o organismo regulador) disse que desde a noite de 08 de Janeiro, três torres de transmissão caíram uma no estado do Paraná (sul) e duas em Rondónia (norte) entre outros danos nas instalações elétricas.

No Paraná, "há indícios de vandalismo" na queda de uma torre que transporta energia da central hidroelétrica de Itaipu, que o Brasil gere juntamente com o Paraguai, para o interior de São Paulo.

A empresa também comunicou danos a três outras torres na linha e salientou que "não foram identificadas condições atmosféricas adversas" que pudessem ter causado os danos.

Em Rondónia, estão a investigar os danos que causaram a interrupção temporária de 14 unidades geradoras nas centrais hidroelétricas de Jirau e Santo António, bem como o colapso de duas outras torres.

Nestes casos também mencionam "indícios de vandalismo" e "sabotagem", uma vez que num deles a torre abatida foi cortada através da base.

Neste contexto, o Ministério das Minas e Energia criou um gabinete de crise para monitorizar o sistema elétrico brasileiro.

Também pretende esclarecer se os incidentes registados até à data estão relacionados com o ataque às sedes do Parlamento, da Presidência e do Supremo Tribunal, cometido por milhares de apoiantes do ex-presidente Jair Bolsonaro no domingo.

Estes grupos de extrema-direita semearam o caos na capital brasileira durante quatro horas na sua tentativa frustrada de expulsar Lula e devolver Bolsonaro ao poder.

Entre a noite de domingo e o início da manhã de segunda-feira, houve também bloqueios isolados em algumas estradas do país e uma tentativa de paralisar à força a distribuição de combustível no Paraná, em ações também organizadas por bolsonaristas radicais.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

VODAFONE AINDA TENTA ESTABILIZAR REDE E RECUPERAR SERVIÇO DE VOZ FIXA


A Vodafone Portugal informou que a prioridade desta quarta-feira "tem sido a estabilização da sua rede e a recuperação do serviço de voz fixa", a qual tem vindo "sustentadamente a ganhar estabilidade".

A operadora de telecomunicações liderada por Mário Vaz foi alvo de um ciberataque sem precedentes na noite de segunda-feira, o qual afetou a sua rede e os seus quatro milhões de clientes.

"Dando nota do desenvolvimento dos trabalhos de restabelecimento da sua operação, a Vodafone informa que a prioridade do dia de hoje tem sido a estabilização da sua rede e a recuperação do serviço de voz fixa, que tem relevância para todos os clientes, mas em especial para os clientes empresariais", refere a empresa.

"Desde a hora de almoço que iniciámos de forma gradual o restabelecimento deste serviço, o qual tem vindo sustentadamente a ganhar estabilidade", acrescenta.

Além disso, foi igualmente "possível restabelecer alguns canais de comunicação com o nosso Serviço de Apoio a Clientes", refere a Vodafone, alertando, no entanto, "para constrangimentos ainda associados" e pedindo "a compreensão dos clientes face à instabilidade ainda existente neste serviço".

O restabelecimento dos canais digitais, "designadamente através da APP My Vodafone, está a ser outra área de atuação prioritária, com resultados já alcançados mas ainda sem acessibilidade total".

O processo de sustentabilidade da prestação do serviço de dados móveis sobre a rede 4G continua e "tem estado a evoluir favoravelmente, em resultado dos esforços contínuos das nossas equipas técnicas", salienta a operadora de telecomunicações.

No caso do serviço de televisão, embora este "não tenha sido diretamente impactado pelo ciberataque, alguns clientes viram o seu serviço comprometido durante o dia de hoje, devido aos trabalhos em curso e a interligações entre sistemas, estando neste momento em fase final de resolução, com um número já bastante residual de clientes afetados".

A Vodafone assevera que irá continuar a atualizar os seus clientes sobre a evolução da reposição dos serviços "sempre que justificável".

Na terça-feira, em conferência de imprensa, o presidente executivo da Vodafone Portugal, Mário Vaz, garantiu que a empresa estava "de forma ininterrupta desde as nove da noite" de segunda-feira a trabalhar sobre este "grave" incidente.

No dia 7 de fevereiro, "cerca das 21 horas, nós fomos confrontados com uma interrupção abrupta da quase totalidade dos nossos serviços de comunicações, à exceção do serviço fixo de Internet e de uma parte expressiva ainda de clientes de televisão, todos os demais serviços foram afetados, incluindo a total indisponibilidade do serviço de apoio a clientes", explicou, na altura Mário Vaz.

"Ficámos sem redes e sem hipótese de contacto com os nossos clientes", acrescentou, tendo colocado de imediato em ação o gabinete de crise.

O primeiro serviço a ser recuperado ainda na segunda-feira foi a de voz sobre rede 2G pelas 22 horas. Depois foram recuperados os serviços dados sobre rede 3G "já perto da meia-noite", tendo iniciado a primeira fase na Região Autónoma da Madeira e depois, progressivamente, ao resto do país durante toda a madrugada.

Na manhã de terça-feira, a Vodafone tinha recuperado o serviço de SMS "ponto a ponto" como também o de televisão, disse o gestor, que salientou que o serviço de Internet fixa não tinha sofrido interrupção.

"No decurso da análise das causas que levaram a esta indisponibilidade de serviços detetámos que a mesma tinha origem num ato terrorista, num ato criminoso, dirigido à nossa rede", disse o gestor.

"Não tínhamos dados móveis sobre redes 4G e 5G, tivemos dificuldade nos serviços de interligação de voz com outros operadores nacionais e internacionais, que fomos parcialmente recuperando durante a noite, serviços de 'roaming', os nossos clientes no estrangeiro também com serviço indisponível, os serviços fixos de voz sobre a nossa rede fixa" e o serviço de contacto a clientes, elencou Mário Vaz.

"Para terem uma noção da dimensão e do objetivo deste ataque foi claramente tornar indisponível a nossa rede e com um nível de gravidade para dificultar ao máximo a recuperação dos serviços", sublinhou, na altura.

Até ao momento, não há indícios de que os dados de clientes tenham sido acedidos e/ou comprometidos.

domingo, 31 de outubro de 2021

VÍDEO: ESFAQUEIA 10 PESSOAS E COMEÇA INCÊNDIO NUM COMBOIO EM TÓQUIO


Pelo menos 10 pessoas foram esfaqueadas, este domingo, num comboio na capital do Japão, Tóquio, por um homem com uma faca, que depois iniciou um incêndio.

O ataque aconteceu no comboio de Keio, perto da estação de Kokuryo (oeste da cidade). De acordo com a estação pública de televisão NHK, que mostrou imagens de bombeiros, polícias e paramédicos a resgatarem passageiros, uma das pelo menos 10 vítimas esfaqueados ficou gravemente ferida.

A agência noticiosa espanhola EFE, que refere o registo de 15 pessoas feridas, indica que o ataque ocorreu cerca das 20 horas locais (11 horas em Portugal continental), numa altura em que encerravam as assembleias de voto para as eleições para a câmara baixa do parlamento japonês. Depois de esfaquear os passageiros, o homem terá despejado um líquido inflamável ao qual ateou fogo, causando um incêndio.

O atacante, identificado apenas como um jovem com cerca de 20 anos, foi detido no local e está a ser investigado, indicou a NHK, segundo a agência noticiosa norte-americana Associated Press.

Desconhece-se o motivo do ataque, que foi o segundo com uma faca num comboio de Tóquio nos últimos dois meses.


BURLÃO EM PORCHE FURTADO TROCOU "ROLEX" FALSO POR VERDADEIRO E 7 MIL EUROS

                                       Um homem de 25 anos foi detido pela PSP em Barcelos por suspeita dos crimes de burla qualificada e ab...