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quarta-feira, 16 de março de 2022

PADRE DE VISEU TENTOU "REPETIDAMENTE" BEIJAR MENOR, DIZ MINISTÉRIO PÚBLICO


O padre de Viseu Luís Miguel Costa tentou "repetidamente" beijar um jovem de 14 anos numa casa de banho, durante um convívio que decorreu a 27 de março do ano passado numa adega em São João de Lourosa, conta o Ministério Público (MP) , que confirmou, apenas esta quarta-feira, a acusação deduzida contra o sacerdote, por crimes de coação sexual e aliciamento de menores para fins sexuais.

O MP, através da Procuradoria da Comarca de Viseu, emitiu um comunicado onde confirma a notícia e acrescenta alguns pormenores da história. Conta então que "o arguido, quando se encontrava sentado ao lado de um menor à data dos factos com 14 anos, tocou com a sua mão na mão da vítima e, pouco depois, deu-lhe conta do seu propósito de se relacionar sexualmente com aquele".

"De seguida, convidou o menor para se encontrar com ele no WC, local onde, puxando-o para junto de si, aproximou os seus lábios aos dele, procurando repetidamente beijá-lo na boca, o que este evitou", refere o MP, acrescentando que, depois daqueles episódios, o sacerdote "enviou, ainda, diversos SMS para o telemóvel do menor aliciando-o para um encontro a fim de se relacionar sexualmente com ele".

O inquérito foi dirigido pelo MP do Departamento de Investigação e Ação Penal da Comarca de Viseu.

O padre foi afastado da paróquia pelo Bispo de Viseu depois de os pais do rapaz terem apresentado queixa junto das autoridades religiosas e judiciais. Em outubro, quando o caso veio a público, o sacerdote recorreu às redes sociais para negar ser pedófilo.

Para já, Luís Miguel Costa vai aguardar o desenrolar do processo em liberdade. Mas, na sequência da acusação, viu serem agravadas as medidas de coação a que estava sujeito. Continua sob o termo de identidade e residência, mas também ficou proibido de contactar, por qualquer meio, com menores de 18 anos, assim como obrigado a apresentar-se quinzenalmente às autoridades.

terça-feira, 27 de abril de 2021

MULHER AMEAÇAVA CORTAR DEDOS E PULSOS AO FILHO DE OITO ANOS


O Ministério Público acusou uma mulher, de 40 anos, da prática de um crime de violência doméstica agravada de que foi vítima o seu filho de oito anos.

"A arguida está acusada de, entre julho e setembro de 2019, ter praticado atos lesivos da integridade física e psíquica do seu filho de oito anos, com quem coabitava, como ameaçar que lhe cortava os pulsos e os dedos, que o matava e de lhe ter provocado um corte em um dos pulsos", anunciou a Procuradoria da República da Comarca de Leiria.

Devido a estes factos, "foi instaurado processo de promoção e proteção a favor do menor", no âmbito do qual, em novembro de 2019, "foi aplicada a medida, cautelar e provisória, de apoio junto dos progenitores, concretizada na pessoa do seu pai, ao cuidado de quem o menor ficou entregue, sendo que os contactos da progenitora com o seu filho apenas poderiam ocorrer na presença de terceira pessoa da confiança da criança".

Posteriormente, no processo de alteração das responsabilidades parentais do menor, em novembro do ano passado, "foi decidido, a título provisório, fixar a residência do menor junto do pai e manter o regime de convívios do mesmo com a mãe, na presença de terceira pessoa de confiança da criança".

No despacho de acusação, o Ministério Público requereu que seja arbitrada uma quantia a favor da vítima, "a título de reparação e indemnização pelos danos sofridos".

O inquérito foi dirigido e investigado pelo Ministério Público da 1.ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal de Leiria, acrescenta a Procuradoria.

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