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domingo, 6 de novembro de 2022

SIMULAÇÃO MOSTRA COMO OS SERES HUMANOS PODEM FICAR NO FUTURO DEVIDO AO USO DO CELULAR (TELEMÓVEL)


Os seres humanos sempre evoluíram na história conforme as descobertas científicas foram acontecendo. A nossa arcada dentária, por exemplo, mudou muito depois da descoberta do fogo e da possibilidade de cozinhar os alimentos.

Os cientistas agora simularam como os seres humanos podem ficar no ano 3000 por conta do uso excessivo dos celulares. O estudo foi feito por uma empresa de telefonia chamada Toll Free Forwarding e a simulação 3D da humana do futuro recebeu o nome de Mindy.
Por conta do uso excessivo do celular, ela tem o pescoço curvado, uma mão em formato de garra e até uma segunda pálpebra.

Pescoço curvado


“Passar horas olhando para o telefone cansa o pescoço e desequilibra a coluna. Consequentemente, os músculos do pescoço precisam fazer um esforço extra para sustentar a cabeça. Sentar-se em frente ao computador no escritório por horas a fio também significa que seu torso é puxado na frente de seus quadris, em vez de ser empilhado em linha reta e alinhado”, explicou o especialista em bem-estar e saúde Caleb Backe.

“Garras de texto” e cotovelo a 90º 

Uma outra diferença importante está nas mãos. Elas podem ficar no formato de garras, ou “Garras de texto”, fazendo alusão a prática de passar muito tempo escrevendo mensagens nas redes sociais. 

“Há alguns anos, o uso da internet móvel ultrapassou o desktop e agora temos a internet em nossas mãos. No entanto, a maneira como seguramos nossos telefones pode causar tensão em certos pontos de contato causando “garra de texto”, explicou o doutor Nikola Djordjevic, consultado pela Toll Free Forwarding. 

Ele também explicou que a posição dos braços segurando o smartphone pode fazer com que o ser humano desenvolva o chamado “cotovelo de 90º”.

Segunda pálpebra 

Por fim, uma outra possibilidade é que o corpo humano desenvolve uma segunda pálpebra por conta da exposição a luzes excessivas dos smartphones e dos monitores. É o que acredita o cientista Kasun Ratnayake, da Universidade de Toledo, nos Estados Unidos. 

“Os seres humanos podem desenvolver uma pálpebra interna maior para evitar a exposição à luz excessiva, ou a lente do olho pode ser desenvolvida evolutivamente de modo a bloquear a entrada de luz azul, mas não outras luzes de alto comprimento de onda, como verde, amarelo ou vermelho”, explicou.

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