O líder do Estado Islâmico na Síria morreu, esta quinta-feira, numa operação das forças especiais dos EUA que provocou pelo menos 13 mortos.
"Graças à capacidade e coragem das nossas forças armadas, abatemos Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi", anunciou o presidente norte-americano, Joe Biden, num comunicado.
Biden acrescentou ainda que todos os soldados norte-americanos envolvidos na operação regressaram em segurança.
O ataque, que segundo fontes locais, durou cerca de duas horas, começou por volta da meia-noite desta quinta-feira (hora local) aquando da aterragem de vários helicópteros americanos na vila de Atmeh, uma cidade no norte de Idlib, perto da fronteira com a Turquia e lar de milhares de deslocados. Seguiram-se, depois, os alertas para a retirada de mulheres e crianças naquele perímetro.
Tiros, bombas, paredes manchadas de sangue, janelas partidas, tectos carbonizados e telhados parcialmente desabados são o cenário descrito por quem, como um correspondente da agência de notícias AFP, teve a oportunidade de estar no local e testemunhar o rasto da batalha.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos, sediado no Reino Unido, diz tratar-se da maior operação dos Estados Unidos no noroeste da Síria desde 2019, altura em que abateram o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al- Baghdadi.
1 comentário:
Quem se dedica ao terrorismo matando inocentes não merece viver. Ponto.
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Saudações cordiais
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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