A França anunciou a abertura de viagens de e para sete países fora da União Europeia, incluindo o Reino Unido.
O país aboliu a obrigação de haver uma “razão imperiosa” para deslocações fora de fronteiras, imposta devido a uma nova estirpe da covid-19.
Desde esta sexta-feira “deixa de ser necessário ter um motivo convincente para viajar para ou da Austrália, Coreia do Sul, Israel, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Singapura”, anunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros de França.
Além disso, foram acrescentadas à “lista de motivos imperativos e pessoais” para viajar todas as relações familiares e novas situações especiais.
A partir de agora a permissão inclui casais e parcerias civis em que um dos membros está estabelecido no estrangeiro, menores educados em França, mas cuja casa de família se situa noutro país, e casais separados com filhos que vivam no país.
A lista passa ainda a incluir alunos que tenham de fazer exames fora.
As restrições adotadas pelo Governo francês surgiram quando aumentaram os números de infetados com a estirpe de coronavírus detetada inicialmente no Reino Unido e devido “à situação sanitária específica dos países” em causa.
Desde 24 de janeiro que a França exige um teste PCR realizado 72 horas antes da partida da maioria dos viajantes europeus que desejam entrar no seu território.
Tal restrição irá manter-se, assim como outras, ficando os cidadãos “fortemente aconselhados a limitarem as viagens internacionais tanto quanto possível.”
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