Um estudo português do Instituto Ricardo Jorge revela que sete em cada 10 portugueses acusaram sofrimento e que, desses, metade apresentou mesmo sintomas considerados moderados a graves.
A psicóloga Raquel Raimundo lembra, em entrevista à SIC Notícias, que no segundo confinamento os sintomas podem ser ainda mais prolongados.
Sublinha ainda que já em outubro, após o primeiro período de confinamento, cerca de 60% da população na Europa já apresentava sinais de fadiga.
O GUIA PARA GERIR MELHOR AS EMOÇÕES DURANTE O SEGUNDO CONFINAMENTO
A Ordem dos Psicólogos criou um guia para ajudar os portugueses a gerirem melhor as emoções durante o segundo confinamento. Sentimentos como angústia, tristeza, medo, incerteza, aliados ao desgaste, cansaço e frustração, são normais nesta fase.
A Ordem dos psicólogos alerta para uma "fadiga da pandemia" que pode ter um grande impacto psicológico, superior ao vivido durante o primeiro confinamento.
Nesse sentido, aparece este guia de apoio à saúde mental, com sugestões para gerir relacionamentos, organizar o dia a dia e garantir o bem-estar.
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