Bruno de Carvalho pede mais de 1,1 milhões de euros ao grupo Cofina Média, que detém entre outros títulos a CMTV e os jornais Correio da Manhã e Record. A ação judicial que visa também diretores e jornalistas prende-se com publicações consideradas difamatórias pelo antigo presidente do Sporting.
O processo foi interposto esta terça-feira no Tribunal de Lisboa e visa 40 jornalistas e diretores, para além da empresa.
O valor da ação, que vai ser julgada pelo Juiz 18, do Tribunal cível da comarca de Lisboa, tem um valor de 1140500 euros. O processo envolve cerca de mil notícias e tem 400 páginas, onde são relatadas peças jornalísticas que Bruno de Carvalho considera caluniosas.
Entre os visados estão jornalistas de várias publicações do Grupo Cofina, mas também profissionais que, entretanto, já não trabalham nos diversos órgãos.
Ao Expresso, Bruno de Carvalho adiantou que o pedido de indemnizações varia consoante o papel de cada um dos jornalistas em notícias que considera caluniosas e difamatórias, acrescentando que oscilam entre os 2 mil e os 150 mil euros. "Teve a ver com a quantidade e a má qualidade da intervenção", explicou ao semanário.
Sem comentários:
Enviar um comentário