Relatório foi revelado por um jornal argentino.
O último dia da vida de Diego Armando Maradona tinha começado como era habitual nos últimos tempos. Acordou cedo e saiu para uma caminhada pelo bairro, acompanhado por um psicólogo, uma psiquiatra e uma enfermeira.
No regresso foi descansar, mas já não reagiu quando tentaram mais tarde dar-lhe a medicação.
Depois de declarado o óbito, o corpo seguiu para a morgue e o jornal argentino Olé divulgou, entretanto, os dados preliminares da autópsia.
O relatório revela que a morte foi causada por uma insuficiência cardíaca aguda num paciente com cardiomiopatia dilatada e insuficiência cardíaca congestiva crónica, que gerou um edema agudo de pulmão.
Os problemas de saúde do ex-jogador eram há muito conhecidos e já tinham levado o astro argentino a ser operado a um edema cerebral no início deste mês.
O último dia da vida de Diego Armando Maradona tinha começado como era habitual nos últimos tempos. Acordou cedo e saiu para uma caminhada pelo bairro, acompanhado por um psicólogo, uma psiquiatra e uma enfermeira.
No regresso foi descansar, mas já não reagiu quando tentaram mais tarde dar-lhe a medicação.
Depois de declarado o óbito, o corpo seguiu para a morgue e o jornal argentino Olé divulgou, entretanto, os dados preliminares da autópsia.
O relatório revela que a morte foi causada por uma insuficiência cardíaca aguda num paciente com cardiomiopatia dilatada e insuficiência cardíaca congestiva crónica, que gerou um edema agudo de pulmão.
Os problemas de saúde do ex-jogador eram há muito conhecidos e já tinham levado o astro argentino a ser operado a um edema cerebral no início deste mês.
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