Francisco Mota, presidente da Juventude Popular, desafiou Marcelo Rebelo de Sousa a não marcar presença na Final da Liga dos Campeões.
Francisco Mota acredita que "um Presidente da República tem que ser o exemplo para os portugueses, se os estádios de futebol não tiveram, se os portugueses não puderam aceder aos recintos desportivos durante este período, o Presidente da República não pode ser um privilegiado e fazer aquilo que não permitiu que o seu povo fizesse".
O líder da JP defende que "não podem existir portugueses de primeira e portugueses de segunda, muito menos com sinais contraditórios daqueles que devem ser o exemplo para todos os portugueses. Espera-se dos políticos, neste difícil momento, uma ação de total rigor e exemplo para a sociedade".
Para Francisco Mota, Marcelo "perderá toda a autoridade moral e política, se fizer aquilo que pede a outros para não fazer".
"Espero que o bom senso inspire o Presidente de República, e que veja a ausência do estádio como um (prémio) de solidariedade para com todos os profissionais de saúde, em especial aqueles que são perseguidos pelo governo socialista".
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