" Vai ser muito difícil para a TAP conseguir cumprir com as condições do programa", disse o presidente da companhia aérea low cost, Michael O`Leary, referindo-se ao empréstimo de emergência de 1.2 mil milhões de euros, preparado pelo Estado e para a TAP devolver em 6 meses e a apresentação de um plano de reestruturação.
" Já assistimos a esta situação com a Alitalia. Acabam por nunca pagar o empréstimo nem reestruturar devidamente a empresa, pelo que continuam a ser resgatadas pelo Estado".
Com mais de 30 anos de experiência no sector da aviação, disse que: "O dinheiro que o governo português vai gastar na TAP, seria melhor distribuído pelas varias companhias aéreas que operam em Portugal, em proporção do seu contributo para a conectividade do país".
Vão recuperar então mais de 90% das rotas em Portugal, e Michael O`Leary espera" voltar aos níveis pré-covid num futuro próximo, planeámos operar mais de 400 frequências a partir de 1 de Julho, contra as 650 frequências que tínhamos planeado para o Verão antes da pandemia", acrescentou.
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