
A Associação Comercial do Porto, entregou esta sexta-feira no Supremo Tribunal Administrativo, uma providencia cautelar para travar o financiamento do estado à TAP, tudo isto porque a TAP esta a apostar mais em Lisboa e esta a esquecer o norte.
A injecção prevista no orçamento suplementar negociada por Bruxelas é de 1,2 mil milhões de euros.
"Não pode haver injecção do estado enquanto não for assegurado que a TAP serve o interesse nacional no seu todo e não apenas a região de Lisboa", disse o presidente da ACAP, Nuno Botelho.
"Mesmo depois da oposição geral ao primeiro plano de retoma dos voos, o novo plano mantém 96% dos voos internacionais a sair de Lisboa", ou seja dos voos internacionais previstos para o Porto, apenas passou de 2,6% para 3,9%.
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