O presidente do conselho de administração da TAP, Miguel Frasquilho, esta quarta-feira ficou "muito surpreendido", com a providência cautelar da Associação Comercial do Porto.
Depois de ter estado em uma reunião com os deputados da comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na assembleia da republica, disse que considerou as reuniões "produtivas e construtivas", com as associações no norte do país.
" Em Agosto, a proporção de destinos a partir do Porto, vai ser já muito semelhante à que tinha face a Lisboa antes da COVID-19.
"Houve uma primeira tomada de decisão que foi da Comissão Executiva, sobre o plano de retoma de voos, o Conselho de Administração alertou em algumas ocasiões, para aquilo que não nos parecia ser adequado, podemos manifestar a nossa opinião, podemos sugerir, a decisão final é do Conselho de Administração".
Foi este o comunicado que a associação comercial do Porto escreveu: " O desrespeito pelo princípio do equilíbrio territorial, uma vez que o plano de voos da TAP concentra 96% dos voos internacionais no aeroporto de Lisboa, marginalizando o aeroporto do Porto e ignorando os demais, e a defesa do princípio da transparência, uma vez que, se a TAP é uma empresa privada, deve viver dos seus próprios recursos".
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