
" Temos sentido que a criminalidade está mais violenta, sentimos isso na pele, porque, quando a policia chegava, a primeira reacção dos criminosos era sair do local, fugir à policia. Neste momento, a primeira reacção é confrontar a policia e tentar agredi-la". Disse, Paulo Rodrigues, presidente da Associação dos Profissionais da Policia.
"Os coletes de protecção balística são essenciais na grande parte das zonas mais complexas, e a arma taser, que é uma arma não letal".
"Estamos a caminhar para uma situação muito mais complexa, e que não está a ser levada a sério".
" O modelo de patrulhamento deve ser alterado, sobretudo durante a noite e em zonas que por norma são mais complexas".
" Por um lado, temos de fazer pedagogia e é o que temos feito, e agora vamos poder sancionar, mas é muito difícil chegar a um ajuntamento de 70 ou 80 pessoas, identificar toda aquela gente e passar contra-ordenações".
" Não é um trabalho propriamente simples. Estamos muito cépticos quanto à forma como o nosso trabalho vai ser feito daqui para a frente e a forma como as pessoas nos vão encarar quando lhes pedirmos identificação para passar a contra-ordenação".
O presidente da associação dos policias diz que é uma,"missão bastante ingrata", quando fala do patrulhamento durante a pandemia do COVID-19.
Sem comentários:
Enviar um comentário